quinta-feira, 26 de maio de 2011

Ausência Oculta

Desapareceu... ou talvez não.
Nada em mente, ou tudo em vão?
Que doce é o meu presente.
Sem um tostão...
Em frente tu vais,
Querendo o sempre,
os mais e os tais...
Não paras!
Acabas só e achas demais.
Devaneio... Desabafo...
Algo saiu, sem o querer.
Que certo momento meu, acho.
Fechei os olhos para o ver.
Em frente continuas tu...
Olhando crente,
indiferente, tão cheia em mente...
Agora paraste...
Ali só, estás... transparente.
Desapareceu... Finalmente.

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