segunda-feira, 16 de abril de 2012

Descemos o rio

Descemos o rio
Desde as pequenas gotas
A brotar com um sorriso
Criando a vida, o ser.
Que bela nascente
Que único viver.
Descemos o rio
Como criança que ele é
Disfruta de nós…
Vivendo a amizade, perdido.
Que inocente.
Que amor sentido.
Descemos o rio
Na sua força ingénua
Na corrente viva
A devorar…
Que poder benigno
Que vive até ao mar.
Descemos o rio
Por longos mantos
Límpidos, transparentes.
Onde irão desaguar?
A ondular sem razão
Deixou-se levar.

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